quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Enem 2015: Conheça dez temas de Atualidades que podem cair na prova; Confira!

Se as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) fossem de comer, elas teriam um gosto inconfundível. Sabe por quê? Por causa de um ingrediente que é salpicado em praticamente todo o seu recheio: o uso de temas da atualidade.
 
Não importa se a pergunta é de português, matemática, química ou geografia. Ela sempre pode vir com pitadas (mais ou menos intensas) de assuntos que dizem respeito a problemas do mundo contemporâneo.
Confira abaixo:
1 Guerra civil na Síria
Há alguns anos, os telejornais têm sido preenchidos todos os dias com uma escalada de imagens de violência e histórias de tragédias humanas vindas de um país do Levante, a Síria. Um dos fatores por trás dessa crise é a guerra civil que começou ali em março de 2011. O conflito fratricida foi estimulado, entre outras causas, por uma luta étnica e política entre a oposição sunita e o regime do presidente Bashar al-Assad, que é alauíta.
2 Migrações em massa
A crise na Síria é um dos principais motores da atual migração em massa de pessoas do Oriente Médio para a Europa. Mas não é o único. E nem a Europa é o único destino dos refugiados no mundo, embora seja, atualmente, um dos mais visados. 
3 Reaproximação de Cuba e EUA
Geograficamente tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes politicamente, Cuba e os Estados Unidos da América estão em vias de uma reconciliação, após décadas de um estranhamento cujo principal efeito foi o pesado embargo comercial imposto sobre a ilha pelo vizinho do norte.
4 Crise na Ucrânia
A Ucrânia, um país formado após o desaparecimento da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) no início dos anos 1990, vive um momento delicado. Existe uma cisão dentro de suas fronteiras, o que já levou a conflitos sangrentos. A porção oeste do país, mais próxima do resto da Europa e que fala o idioma ucraniano, busca uma aproximação comercial com a União Europeia. Já o lado leste, vizinho da Rússia e falante da língua russa, pende para um reforço da aliança com Moscou.
5 Desaceleração da economia chinesa
O ano de 2015 foi marcado por sinais do desaquecimento da economia da China, o que pode reverberar nas finanças do resto do mundo, inclusive nas brasileiras. Ora, mas a China está do outro lado do globo... O que ela tem a ver com a vida da gente no Brasil? Bem, muito. A começar pelo fato de os chineses serem os nossos principais parceiros de comércio, consumindo 20% das exportações do país, um patamar que lhes confere um peso relativo muito grande na balança comercial.
6 Austeridade fiscal
Todo o mundo ouviu falar bastante da austeridade fiscal nos últimos tempos. Seja na Grécia, seja no Brasil, o assunto tem dominado os debates na imprensa. Mas de que se trata? Basicamente, de ajustes que os governos desses dois países vêm adotando para tentar equilibrar as suas contas, já que tanto gregos quanto brasileiros gastaram mais do que podiam nos últimos anos.
7 Desertificação e falta de água
Uma das recomendações do professor de geografia Danilo Simões, da Oficina do Estudante, é que os alunos se atentem à questão geoclimática em decorrência da ação humana no ambiente, assim como as iniciativas no sentido de reverter os danos da estiagem.
8 Narcotráfico e crime organizado no México
Segundo país mais populoso e rico da América Latina (atrás apenas do Brasil), o México convive com o fardo de ser vizinho fronteiriço dos Estados Unidos da América. A sua localização torna-o uma das principais portas de saída de entorpecentes proibidos para atender os consumidores do país do Tio Sam, a maior potência econômica do planeta. 
9 Tensões na América do Sul
O continente em que vivemos também virou foco de atenção nos últimos meses em virtude de dois conflitos: um que está em processo de suspensão e o outro bastante recente. O primeiro, no interior da Colômbia, envolve o governo federal daquele país e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). O segundo, na fronteira colombiana com a Venezuela. 
10 Movimentos separatistas
A Catalunha, região autônoma do nordeste espanhol, reviveu em setembro o sonho de se tornar independente de Madri. Nas eleições para a escolha do presidente regional, a coalizão formada pelos dois maiores partidos independentistas, batizada de estrategicamente de "Juntos pelo sim", reconduziu ao cargo o atual dirigente, Artur Mas. 
Fonte: UOL

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