A decisão foi tomada pelo STF nesta Quinta-feira,em uma votação que terminou cinco votos a favor e um contra.O feto anecéfalo não desenvolve o cérebro e a parte superior do crânio,vindo a falecer poucas horas após o nascimento.Os juízes do Supremo entenderam que o aborto do feto anencefálico não constitui um crime,e que a mãe deve ter a prerrogativa de decidir interromper ou não a gravidez.
O CNBB se posicionou contra a decisão do STF e divulgou uma nota de lamento contra o resultado da votação.
Para o CNBB “A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!”.
O Supremo afirmou que a decisão não será revogada,e que a "a forma em que está sendo concebida as acusações não está levando em conta o bem estar emocional da família".
Nenhum comentário:
Postar um comentário