Em 2 anos, a maioria das prefeituras da Paraíba aumentou os gastos com pagamentos dos salários dos servidores públicos municipais. Entre as dez maiores cidades, a média de crescimento foi de 17%. Campina Grande liderou, pois elevou as despesas com pessoal, entre 2012 e 2013, em cerca de 30%, enquanto que, em Cabedelo, houve uma redução de 8,5%. No ano passado, a inflação foi 5,91%. Os dados constam no Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres), do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), presidido pelo conselheiro Fábio Nogueira.
Em 2012, os gastos com os servidores da ativa da administração direta de Campina Grande, excluindo as autarquias, ultrapassou R$ 127 milhões. Já em 2013, as despesas foram superiores a R$ 157 milhões. O secretário executivo de Finanças, Joab Pacheco, apontou quatro motivos para justificar o aumento de receitas com pessoal.
“Primeiramente, o prefeito Romero Rodrigues pagou, em 2013, a folha de dezembro e o 13º salário de 2012, além de parte de novembro de alguns servidores”, explicou.
A segunda foi a concessão de reajuste salarial acima da inflação para os servidores, especialmente os professores. A terceira consistiu na contratação de prestadores de serviço diretamente pela prefeitura e não mais por empresas terceirizadas como aconteceu até 2012 com a Maranata e a Esper.
“Antes, a mão de obra terceirizada era contratada por meio de empresas, não entrando na contabilidade como gastos de pessoal, ao contrário do que acontece hoje”, justificou Joab.
Em 2012, os gastos com os servidores da ativa da administração direta de Campina Grande, excluindo as autarquias, ultrapassou R$ 127 milhões. Já em 2013, as despesas foram superiores a R$ 157 milhões. O secretário executivo de Finanças, Joab Pacheco, apontou quatro motivos para justificar o aumento de receitas com pessoal.
“Primeiramente, o prefeito Romero Rodrigues pagou, em 2013, a folha de dezembro e o 13º salário de 2012, além de parte de novembro de alguns servidores”, explicou.
A segunda foi a concessão de reajuste salarial acima da inflação para os servidores, especialmente os professores. A terceira consistiu na contratação de prestadores de serviço diretamente pela prefeitura e não mais por empresas terceirizadas como aconteceu até 2012 com a Maranata e a Esper.
“Antes, a mão de obra terceirizada era contratada por meio de empresas, não entrando na contabilidade como gastos de pessoal, ao contrário do que acontece hoje”, justificou Joab.
Fonte: ClickPB
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