Sempre um bom empregado, tido como trabalhador e até mesmo honesto. Certa vez, para justificar a ausência no trabalho, apresentou um atestado médico comprovando estar doente. A empresa, ao tentar verificar a autenticidade do documento, descobre que se trata de uma falsificação grosseira.
A história ilustra o modo mais comum da prática de falsidade de atestado ou certidão, crime que está sendo investigado com maior intensidade pelas delegacias de Defraudações da Polícia Civil paraibana.
Apenas este ano, nas investigações que vêm sendo realizadas em João Pessoa e Campina Grande, além de casos apurados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) da Paraíba, já foram mais de 15 ocorrências. As denúncias partem principalmente dos médicos, que vêm tendo suas assinaturas, documentos e carimbos falsificados. De modo geral, a falsificação é 'caseira' e até mesmo rudimentar, apenas para benefício do próprio usuário.
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