Fazia tempo - pelo menos 30 anos - que os agricultores do semi-árido da Paraíba não sentiam de maneira tão perversa os efeitos de uma seca, a maior das últimas três décadas. O cenário não é inédito: longa estiagem, falta d’água, rios e pastos secos, famílias sem ter o que comer e animais morrendo de fome e sede, sendo deixados para trás, transformando a paisagem num cemitério a céu aberto.
Mas fazia tempo - pelo menos 30 anos - que os agricultores do semi-árido da Paraíba não sentiam de maneira tão perversa os efeitos de uma seca, a maior das últimas três décadas. No meio de tanta dificuldade, as famílias que vivem diretamente os efeitos da estiagem contam com o apoio do poder público, instituições e até mesmo pessoas físicas que trabalham com ações de combate à seca.
Sem água e capim para dar aos ovinos e bovinos, os pequenos criadores estão vendendo os animais, que perdem valor comercial graças ao baixo peso. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura do Estado, que coordena o Programa de Distribuição de Ração Animal, já foram distribuídas mais de 10 mil toneladas de ração animal e até o final deste ano outras nove toneladas serão entregues para 20 mil pequenos agricultores.
Fonte: Portal Correio
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