Segundo Meneses, o aparelho - colocado antes depois do medidor -irá evitar que bolsas de ar acionem a válvula de medição e continuem sendo contadas como água.
“Hoje, da forma que está, estamos pagando até pelo ar que chega às nossas torneiras. Uma conta rápida deixa claro o prejuízo: imaginemos que de 100% da água consumida em uma casa, 5% seja ar. Na hipótese de uma cobrança de R$ 100, R$ 5 seria pelo ar inútil que passa por nossos canos. Em um ano, veríamos R$ 60 literalmente jogado fora; mais da metade de uma conta do mês”, explicou Jutay.
Um detalhe destacado por Jutay mostra que o novo equipamento irá por um fim a essa cobrança injusta. Lembra ele que a taxa de esgoto é calculada em cima do valor de água consumido que, até a promulgação da lei, está sendo adulterada pela passagem do ar. A lei agora segue para a sanção do governador do Estado.
Fonte: WSCOM
Nenhum comentário:
Postar um comentário