Segundo informações do advogado Alisson Nunes, o cidadão, agora por ele representado, ao retornar de viagem à Patos realizou no Híper Bom-Preço de Campina grande a compra de alguns produtos para o consumo de sua família.
Ao deixar o estabelecimento percebeu a existência de um material estranho dentro da garrafa de refrigerante Coca-Cola adquirida.
Diante das diversas acusações envolvendo o nome da empresa, o popular preferiu não abrir o recipiente e procurou um advogado para saber o que poderia ser feito ao mesmo tempo que decidiu processar a empresa.
A presença do risco sólido torna impróprio o produto para consumo humano, principalmente apresentando iminente risco a saúde se fosse ingerido pelos seus filhos.
A garrafa tipo petti transparente e lacrada deixa bem claro a presença do corpo estranho em seu interior. Pelo risco observado o mesmo foi orientado a acionar na justiça a empresa Coca-Cola e o Híper Bom-Preço que responderão a processo.
Patosonline
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